sábado, 7 de dezembro de 2013

Luz que resiste

O vento rasteirinho apagou a luz que outrora resistira. O foguetão perdeu-se no cosmos infinito. Estilhaços colecciono como troféus. A dinastia do terror, instalou-se. Oh! Que magia negra... malditos sejamos os demónios que insistem nesta perseguição! Dilacerada, lá vou eu a cambalear com a esperança de despistar a macumba de babel. O brilho dos meus olhos, estranhamente permanece iluminado. Utopia que continuo a alimentar. Acredito desesperadamente no Deus que foi castrado. Algum dia será libertado?