Quem me dera ser estóica. Quem me dera viver cada dia sem pensar no futuro. Quem me dera ser um cavalo selvagem que galopa nos planaltos verdes do arco-íris a iluminar o seu caminho, que relincha e salta sem saber porquê, sem perceber porquê sem dizer porquê.
As suas crinas ondulam em comunhão com o vento... e ele continua a galopar... galopa, galopa, galopa... Ah, quem me dera ser um cavalo selvagem e não perceber a vida, não perceber nada de nada!
As suas crinas ondulam em comunhão com o vento... e ele continua a galopar... galopa, galopa, galopa... Ah, quem me dera ser um cavalo selvagem e não perceber a vida, não perceber nada de nada!